Escrevendo com imagens

Desde que as pessoas começaram a contar histórias uma para as outras, os narradores, como você e eu, sempre quisemos duas coisas do público.
Nós queremos que ele entenda o que temos para contar...E queremos que ele se importe o bastante para continuar ouvindo até acabarmos.
Para atingir a primeira meta, você precisa aprender os príncipios de se comunicar com clareza...E para atingir a segunda, precisa aprender quais elementos  de uma obra podem persuadir seu público a continuar com você.
Se a história que você tem na cabeça for envolvente por si mesma, contála  sem rodeios, com o máximo de clareza , pode ser a única persuasão de que seu público precisará.
Nos quadrinhos, a história precisará assumir a forma de imagens em sequencia, talvez com palavras...Por isso vamos começar examinando como essa conversão é feita quando clareza e comunicação são as metas basicas. As histórias em quadrinhos exigem um constante fluxo de escolhas em relação a imagens,ritmo,diálogo,composição,gesticulação e uma tonelada de outras coisas...E essas escolhas se dividem em cinco tipos básicos.
  1.  Escolha do momento: Decidir quais momentos incluir em uma história  em quadrinhos e quais deixar de fora.
  2. Escolha do enquadramento: Escolher a distância e o ângulo corretos para ver esse momentos...e onde cortá-los.
  3. Escolha das imagens: Representar os personagens, objetos e ambiente com clareza nesse enquadramentos.
  4. Escolha das palavras: Escolher palavras que acrescentem  informações valiosas e se casem bem com as imagens que as rodeiam.
  5. Escolha do fluxo: Guia os leitores atraves e entre quadrinhos em uma página ou tela. 
São estas as cinco situações em que suas  escolhas poderão determinar a diferença entre uma narrativa clara e convicente e uma bagunça.

Na proxima postagem vou explicar  detalhadamente essas cincos situações.

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